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sábado, 20 de novembro de 2010
domingo, 24 de outubro de 2010
CAPELINHA DA VIRGEM MARIA
Ofereça seu tempo, sua vida e suas orações para que Ela esteja presente em milhões de lares. Receba a Virgem MARIA, em sua casa e una-se à oração de um grande número de famílias, espalhadas pelo mundo, que rezam, diariamente diante de uma imagem da Virgem DE NOSSA SENHORA igual a sua.
Em todas suas aparições a Virgem Maria nos ensina a importância da oração e nos entrega o santo rosário como instrumento de conversão e confiança na misericórdia de Deus. A oração do terço, particularmente do terço em família nos coloca sob a poderosa proteção de Maria, a Cheia de Graças.
"A família que reza unida, permanece unida.O Santo Rosário, por antiga tradição, presta-se de modo particular a ser uma oração onde a família se encontra. Os seus diversos membros, precisamente ao fixarem o olhar em Jesus, recuperam também a capacidade de se olharem sempre de novo olhos nos olhos para comunicarem, solidarizarem-se, perdoarem-se mutuamente, recomeçarem com um pacto de amor renovado pelo Espírito de Deus. A família, que reza unida o Rosário, reproduz em certa medida o clima da casa de Nazaré: põe-se Jesus no centro, partilham-se com Ele alegrias e sofrimentos, colocam-se nas suas mãos necessidades e projetos, e d'Ele se recebe a esperança e a força para o caminho."
Oração de Recepção à Virgem MARIA.
Querida Virgem MARIA NOSSA SENHORA..., vieste a nossa casa em peregrinação. Queremos lhe dar graças e as boas vindas. Santifica o nosso lar com a Tua presença e o Teu amor. Aceita nossas orações e nossos esforços para levar uma vida santa.
Mãe, assim como o apóstolo João, nós também queremos te acolher em nossa casa, para aprender a ser como teu Filho. “Mulher, eis aí teu filho”!
Estamos aqui diante de Ti, para entregarmos a teus cuidados maternos a nós, a Igreja e o mundo inteiro.
Interceda por nós junto a teu Filho querido, para que nos dê em abundância o Espírito Santo, o Espírito da verdade que é fonte de vida.
A Ti entregamos todos os homens, começando pelos mais fracos: as crianças que ainda não viram a luz e as que nasceram em meio à pobreza e ao sofrimento; os jovens em busca de sentido.
A ti entregamos as pessoas desempregadas e doentes. A Ti encomendamos as famílias desestruturadas, os idosos que precisam de assistência e todos que estejam solitários e sem esperança.
Oh, Mãe, que conheces os sofrimentos e as esperanças da Igreja e do mundo, ajuda a teus filhos nas provas cotidianas que a vida reserva a cada um e faz com que pelo esforço de todos, as trevas não prevaleçam sobre a luz.
A Ti, Aurora da Salvação, confiamos nosso caminho para que sob tua orientação, todos os homens descubram a Cristo, luz do mundo e único Salvador, que reina com o Pai e o Espírito Santo pelos séculos dos séculos.
Amém.
Orações de Despedida da Vigem MARIA.
Querida Mãe, chegou o momento de agradecer-te a imensa graça que nos foi dada com a tua visita. Desde que chegaste, nosso coração e nosso lar se transformaram.
Tua presença foi um convite delicado para vivermos a caridade no seio da nossa família, para rezarmos e nos aproximarmos mais de teu Filho Jesus Cristo, para colaborarmos com os nossos pastores e ajudarmos nosso amigos e vizinhos que precisam de tua visita.
Obrigada, Mãe querida, por tua mensagem de amor. Intercede por nossa família, junto a teu Filho, Jesus, para que possamos viver segundo a Sua vontade.
Queremos recitar o “Magnificat” pelas bênçãos que recebemos:
A minha alma engrandece o Senhor, e exulta o meu espírito em Deus, meu salvador, pois ele viu a pequenez de sua serva.
Doravante as gerações hão de chamar-me bendita, pois o Poderoso fez em mim maravilhas e Santo é o seu nome.
Seu amor se estende, de geração em geração, sobre todos os que o respeitam.
Demonstrou o poder de seu braço, dispersou os orgulhosos.
Derrubou os poderosos de seus tronos e os humildes, exaltou. De bens saciou os famintos e despediu, sem nada, os ricos.
Acolheu Israel, seu servidor, fiel ao seu amor, como havia prometido aos nossos pais, em favor de Abraão e de seus filhos, para sempre. (Lc 1, 46-55)
Amém.
Em todas suas aparições a Virgem Maria nos ensina a importância da oração e nos entrega o santo rosário como instrumento de conversão e confiança na misericórdia de Deus. A oração do terço, particularmente do terço em família nos coloca sob a poderosa proteção de Maria, a Cheia de Graças.
"A família que reza unida, permanece unida.O Santo Rosário, por antiga tradição, presta-se de modo particular a ser uma oração onde a família se encontra. Os seus diversos membros, precisamente ao fixarem o olhar em Jesus, recuperam também a capacidade de se olharem sempre de novo olhos nos olhos para comunicarem, solidarizarem-se, perdoarem-se mutuamente, recomeçarem com um pacto de amor renovado pelo Espírito de Deus. A família, que reza unida o Rosário, reproduz em certa medida o clima da casa de Nazaré: põe-se Jesus no centro, partilham-se com Ele alegrias e sofrimentos, colocam-se nas suas mãos necessidades e projetos, e d'Ele se recebe a esperança e a força para o caminho."
Oração de Recepção à Virgem MARIA.
Querida Virgem MARIA NOSSA SENHORA..., vieste a nossa casa em peregrinação. Queremos lhe dar graças e as boas vindas. Santifica o nosso lar com a Tua presença e o Teu amor. Aceita nossas orações e nossos esforços para levar uma vida santa.
Mãe, assim como o apóstolo João, nós também queremos te acolher em nossa casa, para aprender a ser como teu Filho. “Mulher, eis aí teu filho”!
Estamos aqui diante de Ti, para entregarmos a teus cuidados maternos a nós, a Igreja e o mundo inteiro.
Interceda por nós junto a teu Filho querido, para que nos dê em abundância o Espírito Santo, o Espírito da verdade que é fonte de vida.
A Ti entregamos todos os homens, começando pelos mais fracos: as crianças que ainda não viram a luz e as que nasceram em meio à pobreza e ao sofrimento; os jovens em busca de sentido.
A ti entregamos as pessoas desempregadas e doentes. A Ti encomendamos as famílias desestruturadas, os idosos que precisam de assistência e todos que estejam solitários e sem esperança.
Oh, Mãe, que conheces os sofrimentos e as esperanças da Igreja e do mundo, ajuda a teus filhos nas provas cotidianas que a vida reserva a cada um e faz com que pelo esforço de todos, as trevas não prevaleçam sobre a luz.
A Ti, Aurora da Salvação, confiamos nosso caminho para que sob tua orientação, todos os homens descubram a Cristo, luz do mundo e único Salvador, que reina com o Pai e o Espírito Santo pelos séculos dos séculos.
Amém.
Orações de Despedida da Vigem MARIA.
Querida Mãe, chegou o momento de agradecer-te a imensa graça que nos foi dada com a tua visita. Desde que chegaste, nosso coração e nosso lar se transformaram.
Tua presença foi um convite delicado para vivermos a caridade no seio da nossa família, para rezarmos e nos aproximarmos mais de teu Filho Jesus Cristo, para colaborarmos com os nossos pastores e ajudarmos nosso amigos e vizinhos que precisam de tua visita.
Obrigada, Mãe querida, por tua mensagem de amor. Intercede por nossa família, junto a teu Filho, Jesus, para que possamos viver segundo a Sua vontade.
Queremos recitar o “Magnificat” pelas bênçãos que recebemos:
A minha alma engrandece o Senhor, e exulta o meu espírito em Deus, meu salvador, pois ele viu a pequenez de sua serva.
Doravante as gerações hão de chamar-me bendita, pois o Poderoso fez em mim maravilhas e Santo é o seu nome.
Seu amor se estende, de geração em geração, sobre todos os que o respeitam.
Demonstrou o poder de seu braço, dispersou os orgulhosos.
Derrubou os poderosos de seus tronos e os humildes, exaltou. De bens saciou os famintos e despediu, sem nada, os ricos.
Acolheu Israel, seu servidor, fiel ao seu amor, como havia prometido aos nossos pais, em favor de Abraão e de seus filhos, para sempre. (Lc 1, 46-55)
Amém.
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
APARECIDA DO NORTE
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
PEDOFOLIA
PEDOFILIA: “Vós desonrastes a Igreja”
Artigos O primeiro abalo ocorreu há uns 10 anos atrás, quando começaram a aparecer notícias sobre casos de pedofilia, inclusive entre o clero dos USA. Aos poucos foram explodindo outros escândalos em vários países, mormente anglo-saxões. A última avalanche de denúncias provém da Alemanha e da Irlanda.
Claro que diante da gravidade dos fatos os papas não poderiam ficar calados. Foi assim que o Papa João Paulo II, rodeado de todos os cardeais dos USA, não usou de meias palavras: a pedofilia é um crime e um pecado. Agora, no dia 20 de março, em carta dirigida à Igreja da Irlanda, o Papa Bento XVI dizendo-se angustiado, envergonhado, também foi contundente na condenação: nós nos encontramos diante de crimes atrozes. E indignado declara: “vós desonrastes a igreja e perdestes a confiança do vosso povo.”
Diante de fatos inegáveis com certeza muitos são os que se perguntam: mas afinal, como entender tamanhas aberrações? O que está ocorrendo no mundo e na própria Igreja? Como procederá a Igreja?
Para entender a situação, sem negar em nada nem a gravidade nem amplitude, é preciso, antes de mais nada, colocar os fatos agora vindos à tona num contexto mais amplo. Esse contexto nos assegura que as crianças se transformaram numa espécie de produto tentador para satisfazer as exigências do desregramento sexual, que atinge proporções alarmantes. Em alguns lugares já se começam a implantar terapias especializadas visando o controle de impulsos aberrantes ligados ao sexo.
O sexo qualificado como normal parece estar cedendo lugar a formas sempre mais refinadas para quem já se cansou dele. E aqui entra a pedofilia, como expressão máxima no campo das patologias sexuais, e que se faz presente em todas as camadas da sociedade e em todas as profissões.
O fenômeno tomou proporções de verdadeira epidemia, e através da Internet se transformou numa espécie de indústria comandada por verdadeiras máfias, e vitimando milhões de crianças. O denominado turismo sexual, tão conhecido no nosso litoral brasileiro, é apenas uma das muitas expressões da praga da pedofilia.
Diante do fato de isto estar ocorrendo também em certos ambientes de Igreja, naturalmente as perguntas que se colocam é o que fazer visando conter esta onda devastadora. E é claro que ninguém conta com respostas prontas e acabadas, pois nas proporções atuais trata-se de um fenômeno novo, e que remete para as raízes mais profundas da maldade humana.
Nos dois casos, isto é, da Igreja e da sociedade, não há muita dúvida quanto ao aspecto punitivo: aplicar estrita e duramente as leis existentes, tanto nas Constituições, quanto no Direito Eclesial. No que se refere mais especificamente à Igreja, há pouco mais de 1 ano atrás, o Cardeal brasileiro, D. Cláudio Hummes, no programa televisivo “em pauta”, da Canção Nova, foi claro e incisivo: que os pedófilos peçam desligamento do sacerdócio ou da vida religiosa, assumindo eles mesmos sua responsabilidade, ou serão demitidos e entregues à justiça civil.
Entretanto, dada a gravidade do problema social e eclesial, só a punição, por mais severa que seja, não é suficiente. São necessárias outras medidas, de caráter preventivo. Urge juntar todas as forças para oferecer uma verdadeira educação da sexualidade, através da educação para o amor. Isto significa montar todo um esquema que comece desde a infância e se estenda até as pessoas maduras, ou até de mais idade.
Além disso não podemos esquecer que o desregramento no campo da sexualidade nunca anda sozinho: ele é apenas uma das expressões de um mundo brutal, onde a ética deixou de ser uma preocupação. A única norma vigente em quase todos os campos é uma espécie de “vale tudo”. Uma corrupção reforça a outra. Por isso mesmo são urgentes ações de cunho mais amplo e mais profundo no sentido de um novo processo de humanização que começa pela respeito profundo a si próprio e aos outros, mormente às crianças indefesas. E nunca é demais lembrar uma palavra do mesmo Jesus que disse “deixar vir a mim as criancinhas porque delas é o Reino dos céus: “ Ai do mundo por causa dos escândalos... quem transviar um destes pequeninos... mais valeria que lhe pendurassem uma pedra de moinho ao pescoço e o jogassem no fundo do mar” ( Mt. 18, 6-7).
Artigos O primeiro abalo ocorreu há uns 10 anos atrás, quando começaram a aparecer notícias sobre casos de pedofilia, inclusive entre o clero dos USA. Aos poucos foram explodindo outros escândalos em vários países, mormente anglo-saxões. A última avalanche de denúncias provém da Alemanha e da Irlanda.
Claro que diante da gravidade dos fatos os papas não poderiam ficar calados. Foi assim que o Papa João Paulo II, rodeado de todos os cardeais dos USA, não usou de meias palavras: a pedofilia é um crime e um pecado. Agora, no dia 20 de março, em carta dirigida à Igreja da Irlanda, o Papa Bento XVI dizendo-se angustiado, envergonhado, também foi contundente na condenação: nós nos encontramos diante de crimes atrozes. E indignado declara: “vós desonrastes a igreja e perdestes a confiança do vosso povo.”
Diante de fatos inegáveis com certeza muitos são os que se perguntam: mas afinal, como entender tamanhas aberrações? O que está ocorrendo no mundo e na própria Igreja? Como procederá a Igreja?
Para entender a situação, sem negar em nada nem a gravidade nem amplitude, é preciso, antes de mais nada, colocar os fatos agora vindos à tona num contexto mais amplo. Esse contexto nos assegura que as crianças se transformaram numa espécie de produto tentador para satisfazer as exigências do desregramento sexual, que atinge proporções alarmantes. Em alguns lugares já se começam a implantar terapias especializadas visando o controle de impulsos aberrantes ligados ao sexo.
O sexo qualificado como normal parece estar cedendo lugar a formas sempre mais refinadas para quem já se cansou dele. E aqui entra a pedofilia, como expressão máxima no campo das patologias sexuais, e que se faz presente em todas as camadas da sociedade e em todas as profissões.
O fenômeno tomou proporções de verdadeira epidemia, e através da Internet se transformou numa espécie de indústria comandada por verdadeiras máfias, e vitimando milhões de crianças. O denominado turismo sexual, tão conhecido no nosso litoral brasileiro, é apenas uma das muitas expressões da praga da pedofilia.
Diante do fato de isto estar ocorrendo também em certos ambientes de Igreja, naturalmente as perguntas que se colocam é o que fazer visando conter esta onda devastadora. E é claro que ninguém conta com respostas prontas e acabadas, pois nas proporções atuais trata-se de um fenômeno novo, e que remete para as raízes mais profundas da maldade humana.
Nos dois casos, isto é, da Igreja e da sociedade, não há muita dúvida quanto ao aspecto punitivo: aplicar estrita e duramente as leis existentes, tanto nas Constituições, quanto no Direito Eclesial. No que se refere mais especificamente à Igreja, há pouco mais de 1 ano atrás, o Cardeal brasileiro, D. Cláudio Hummes, no programa televisivo “em pauta”, da Canção Nova, foi claro e incisivo: que os pedófilos peçam desligamento do sacerdócio ou da vida religiosa, assumindo eles mesmos sua responsabilidade, ou serão demitidos e entregues à justiça civil.
Entretanto, dada a gravidade do problema social e eclesial, só a punição, por mais severa que seja, não é suficiente. São necessárias outras medidas, de caráter preventivo. Urge juntar todas as forças para oferecer uma verdadeira educação da sexualidade, através da educação para o amor. Isto significa montar todo um esquema que comece desde a infância e se estenda até as pessoas maduras, ou até de mais idade.
Além disso não podemos esquecer que o desregramento no campo da sexualidade nunca anda sozinho: ele é apenas uma das expressões de um mundo brutal, onde a ética deixou de ser uma preocupação. A única norma vigente em quase todos os campos é uma espécie de “vale tudo”. Uma corrupção reforça a outra. Por isso mesmo são urgentes ações de cunho mais amplo e mais profundo no sentido de um novo processo de humanização que começa pela respeito profundo a si próprio e aos outros, mormente às crianças indefesas. E nunca é demais lembrar uma palavra do mesmo Jesus que disse “deixar vir a mim as criancinhas porque delas é o Reino dos céus: “ Ai do mundo por causa dos escândalos... quem transviar um destes pequeninos... mais valeria que lhe pendurassem uma pedra de moinho ao pescoço e o jogassem no fundo do mar” ( Mt. 18, 6-7).
sexta-feira, 14 de maio de 2010
13 DE MAIO -NOSSA SENHORA DE FÁTIMA
ORAÇÃO -
Santíssima virgem que nos montes de Fátima Vos dignastes a revelar a três humildes pastorinhos os tesouros de graças contidas na prática do vosso Rosário, incuti profundamente em nossa alma o apreço, em que devemos ter esta devoção, para Vos tão querida, a fim de que, meditando os mistérios da nossa Redenção que nela se comemeora, nos aproveitemos de seus preciosos frutos e alcancemos a graça, que Vos pedimos nesta oração, se for paa maior glória de Deus, honra vossa e proveito de nossas almas. Assim seja.
Rezar 1 Pai Nosso, 1 Ave Maria e 1 Glória ao Pai.
sábado, 10 de abril de 2010
MENSAGEM DE" NOSSA SENHORA RAINHA DA PAZ"
Queridos filhos, Eu vos amo. Vim do céu para chamar-vos à santidade e para fazer-vos grandes na fé. Não vos afasteis do Meu Filho Jesus. Ele vos espera com imenso amor de Pai. O que tendes a fazer não deixeis para o amanhã. Testemunhai que sois verdadeiramente de Cristo e que as coisas do mundo não são para vós.
A humanidade contaminou-se com o pecado e precisa ser curada. Abri vossos corações à graça santificante do Senhor. Não percais a vossa esperança. Alegrai-vos, pois tendes um lugar especial em Meu Imaculado Coração. Sede fortes e firmes na fé.
Dobrai vossos joelhos em oração. Uma força devastadora atravessará a Europa causando destruição e morte. Não vos afasteis do caminho que vos apontei. Eis o tempo da graça para vós. Coragem. Esta é a mensagem que hoje vos transmito em nome da Santíssima Trindade. Obrigada por Me terdes permitido reunir-vos aqui por mais uma vez. Eu vos abençôo, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
Amém.
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
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